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Bernardo Lopes (n. 1994, Lisboa) é realizador, argumentista e produtor executivo na produtora Promenade.

Licenciado em Cinema, Vídeo e Comunicação Multimédia pela Universidade Lusófona, tem o seu primeiro contacto com o mundo do cinema quando aos 13 anos quando se torna júri do Giffoni Film Festival, em Itália.

Colabora com a revista europeia Nisimazine como crítico de cinema no Festival de San Sebastian e no Festival de Cannes em 2013 e 2014, respetivamente. Na mesma altura, torna-se crítico do website C7nema.

Com 20 anos, é convidado para ser jurado do 71o Festival Internacional de Veneza, na secção Venice Days – Giornate Degli Autori. Na mesma ocasião, é escolhido para embaixador do Prémio LUX em Portugal.

Realiza o seu primeiro documentário, Yuan Yuan (2015), na China, que tem estreia mundial no Chinese American Film Festival, na Califórnia.

Lux (2015), a sua primeira curta-metragem de ficção, arrecada um total de 10 prémios e é selecionada para mais de 50 festivais nacionais e internacionais (Curtas Vila do Conde, Lisbon & Estoril, Fantasporto, Chelsea Film Festival, Mauvais Genre), tendo feito mais de 1000 espectadores em sala (dados oficiais do ICA).

Trabalhou na produtora Fado Filmes, de Luís e Gonçalo Galvão Teles, de 2016 a 2018, em realização, produção e desenvolvimento de projetos. Foi responsável por produções como Jefe (2018), de Sérgio Barrejón, filme que foi vendido à Netflix, e de Nunca Nada Aconteceu (2020), de Gonçalo Galvão Teles.

Ivan (2017), a sua segunda curta-metragem, teve a sua estreia internacional no aclamado Festival de Curtas-metragens de Tânger, em Marrocos, vencendo o Prémio de Melhor Realizador na competição internacional no Chelsea Film Festival, em Nova Iorque, o Prémio Especial do Júri no Laughlin International Film Festival, em Las Vegas, e o Grande Prémio para Melhor Filme do New York Portuguese Short Film Festival, do Arte Institute.

Realiza, com Hélder Faria, o documentário Doutores Palhaços (2018), da Força Maior, sobre os 15 anos da Operação Nariz Vermelho, que tem a sua estreia na competição nacional do Fantasporto e é nomeado para o Prémio Sophia da Academia Portuguesa de Cinema para Melhor Documentário em Longa-metragem. O filme foi distribuído pela Zero em Comportamento e exibido nos cinemas NOS e UCI.

Em 2019, estreia a curta-metragem Eva (2019), que escreve e realiza, protagonizada por Ana Vilaça e José Pimentão, que é selecionada para vários festivais nacionais e internacionais (Orlando Film Festival, Chelsea Film Festival, Magnolia Film Festival, Fantasporto, Caminhos do Cinema, entre outros), vencendo os prémios de Melhor Filme Estrangeiro, Melhor Realizador e Melhor Atriz no Queen Palm International Film Festival, em Palm Springs, e o Prémio de Melhor Curta-metragem Nacional e Melhor Atriz Nacional nos Prémios CinEuphoria 2019.

A curta-metragem Moço (2019), com Tomás Andrade, Carloto Cotta e Marcela Jacobina nos papéis principais, terá a sua estreia nacional na competição nacional do Indielisboa 2020.

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